E se passaram mais dois jogos, e o Timão tem uma média de três gols por jogo, nos últimos quatro jogos disputados!
E que venha o Fogão!
É bem evidente que este time do Corinthians não é lá aquelas coisas, mas nem de longe é aquele time do ano passado. O Corinthians, como a torcida costuma soltar aos sete ventos, já foi campeão com times muito ruins, bem inferior a outros times, longe de ser um dos favoritos. Tudo se compensa na raça, na vontade e no empurrão da torcida, que é apaixonada e vibrante.
Escutando, hoje, o jogo pelo rádio, senti a torcida mais uma vez vibrando e jogando o time para o ataque. Daí, vem o que me foi dito, hoje, por telefone, pela minha irmã: o Corinthians poderia jogar contra o São Caetano no apartamento do presidente do Azulão, que a maioria ainda seria corintiana. O jogo no Morumbi não só daria mais renda, como seria mais cômodo para ambos os times, além de favorecer o time do São Caetano no aspecto gramado, que é melhor que o de Ribeirão, uma vez que o São Caetano precisava da vitória no jogo.
E agora, comecemos a falar do jogo.
Que zagueiro é esse William! Ele é dono do campo. Ao contrário do que esperava - às vezes, até, exigia - a imprensa retranqueira ("mea culpa", eu também queria), Mano Menezes entrou com Eduardo Ramos, deixando o time mais ofensivo, e quem segurou as pontas lá atrás foi, mais uma vez, Chicão.
É verdade que, ao dar uma cotovelada no jogador do São Caetano, Fabinho merecia um cartão vermelho, mas acredito que o árbitro não fez mau trabalho.
E, num primeiro tempo muito parecido com o jogo do Morumbi, o Corinthians já havia se classificado para as Semifinais, com um gol "sem querer" de Chicão.
Pintado até que montou um São Caetano respeitável, e substituiu muito bem no intervalo, colocando o esforçado Rosembrick, e melhorou para o segundo tempo, mas é nítido que esse time não sabe sair perdendo, muito menos sabe precisar atacar. Tanto que, no primeiro tempo, aceitou a proposta do Corinthians, que queria jogar no ataque, e se submeteu a jogar dependendo de contra-ataques. Dessa maneira, eles nunca fariam gol no Corinthians.
E, num segundo tempo mais "igual", o Corinthians acabou "ganhando de 2x1", com destaque especial a Herrera, o maior símbolo da garra deste time corintiano.
Agora, o Botafogo é o provável adversário corintiano nas semifinais da Copa do Brasil e, amanhã, é provável que você, torcedor e audiência de programas esportivos do horário do almoço, vai começar a escutar o tal do "agora perde", porque "o Botafogo é mais time que o Corinthians" , "uma hora, esse time vai tremer" e "o Botafogo é time de primeira divisão".
Acho que o Corinthians (e, aí, tomando um pouco de licença do nosso amigo Xablim, vou dizer que o Corinthians está para esta Copa do Brasil como o Santos está para a Libertadores deste ano), tendo passado do Goiás e vencido do São Caetano DA FORMA QUE FEZ NAS DUAS FASES, é o favorito da sua chave, como o Inter é do outro lado, os dois formando a final mais provável.
Mas deixe a imprensa falar o que quiser.
Até agora, deu sorte.
Luiz Salles, corintiano, maloqueiro, roxo, louco, sofredor, graças a Deus!
E que venha o Fogão!
É bem evidente que este time do Corinthians não é lá aquelas coisas, mas nem de longe é aquele time do ano passado. O Corinthians, como a torcida costuma soltar aos sete ventos, já foi campeão com times muito ruins, bem inferior a outros times, longe de ser um dos favoritos. Tudo se compensa na raça, na vontade e no empurrão da torcida, que é apaixonada e vibrante.
Escutando, hoje, o jogo pelo rádio, senti a torcida mais uma vez vibrando e jogando o time para o ataque. Daí, vem o que me foi dito, hoje, por telefone, pela minha irmã: o Corinthians poderia jogar contra o São Caetano no apartamento do presidente do Azulão, que a maioria ainda seria corintiana. O jogo no Morumbi não só daria mais renda, como seria mais cômodo para ambos os times, além de favorecer o time do São Caetano no aspecto gramado, que é melhor que o de Ribeirão, uma vez que o São Caetano precisava da vitória no jogo.
E agora, comecemos a falar do jogo.
Que zagueiro é esse William! Ele é dono do campo. Ao contrário do que esperava - às vezes, até, exigia - a imprensa retranqueira ("mea culpa", eu também queria), Mano Menezes entrou com Eduardo Ramos, deixando o time mais ofensivo, e quem segurou as pontas lá atrás foi, mais uma vez, Chicão.
É verdade que, ao dar uma cotovelada no jogador do São Caetano, Fabinho merecia um cartão vermelho, mas acredito que o árbitro não fez mau trabalho.
E, num primeiro tempo muito parecido com o jogo do Morumbi, o Corinthians já havia se classificado para as Semifinais, com um gol "sem querer" de Chicão.
Pintado até que montou um São Caetano respeitável, e substituiu muito bem no intervalo, colocando o esforçado Rosembrick, e melhorou para o segundo tempo, mas é nítido que esse time não sabe sair perdendo, muito menos sabe precisar atacar. Tanto que, no primeiro tempo, aceitou a proposta do Corinthians, que queria jogar no ataque, e se submeteu a jogar dependendo de contra-ataques. Dessa maneira, eles nunca fariam gol no Corinthians.
E, num segundo tempo mais "igual", o Corinthians acabou "ganhando de 2x1", com destaque especial a Herrera, o maior símbolo da garra deste time corintiano.
Agora, o Botafogo é o provável adversário corintiano nas semifinais da Copa do Brasil e, amanhã, é provável que você, torcedor e audiência de programas esportivos do horário do almoço, vai começar a escutar o tal do "agora perde", porque "o Botafogo é mais time que o Corinthians" , "uma hora, esse time vai tremer" e "o Botafogo é time de primeira divisão".
Acho que o Corinthians (e, aí, tomando um pouco de licença do nosso amigo Xablim, vou dizer que o Corinthians está para esta Copa do Brasil como o Santos está para a Libertadores deste ano), tendo passado do Goiás e vencido do São Caetano DA FORMA QUE FEZ NAS DUAS FASES, é o favorito da sua chave, como o Inter é do outro lado, os dois formando a final mais provável.
Mas deixe a imprensa falar o que quiser.
Até agora, deu sorte.
Luiz Salles, corintiano, maloqueiro, roxo, louco, sofredor, graças a Deus!
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