A imprensa desacreditou.
Todo mundo desacreditou.
EU desacreditei.
Tanto que, mesmo com uma vontade imensa de ir ao Morumbi, hoje, me segurei e pensei: "Por que vou ao Morumbi? Pra ver esse time ridículo perder pro Goiás em casa?"
Fui para a academia (verdade seja dita: liguei o dia inteiro para a minha irmã para ver se ela me fazia mudar de idéia e íamos os dois, juntos, ao Morumbi ver o Timão, mas, como ela não atendeu o telefone...), relaxei e me contentei em escutar o jogo pelo rádio (infelizmente, o orçamento, hoje, não me permite SporTV), em casa, vendo os gols, no "mudo", enquanto passava o jogo dos "Bambis" na TV.
Confesso que nem consegui prestar atenção no jogo dos "rosinhas" (a propósito... o Ronaldo vai jogar no São Paulo? Ouvi falar que ele andou fazendo estágio... heheh), tal foi a narração de José Silvério, da rádio Bandeirantes (e, também, estava com a minha namorada no MSN).
No primeiro gol, comemorei timidamente, pensando ser bom, afinal, um gol logo cedo era tudo o que precisávamos, mas, em se tratando de Corinthians, nunca se sabe, não é? Quando vi o gol pela TV, pensei: "poxa, na trombada... pelo menos, foi na vontade!"
E é esse o "x" da questão. O time jogou com raça. Quem viu os três primeiros gols, tem certeza de que o time, por falta de vontade, não perderia. foi tudo na base da trombada, na raça, na vontade. André Santos, que eu critiquei tanto negativamente no outro jogo, sofreu pênalti no seu gol, mas preferiu se arrastar e chutar a bola para o gol ao invés de parar e comemorar a falta do goleiro Harley nele.
O quarto gol tinha que ser do jogador mais "raçudo" do time. Herrera, que, de acordo com a rádio Transamérica, foi o melhor em campo.
No fim, as palavras de Felipe resumem tudo o que o idiota do conselheiro do Goiás merecia ouvir
: "Uva verde é mais docinha!", disse o goleiro, inspirado, chupando um cacho de uvas verdes com a torcida.
E essa é só para ouvintes do "Estádio 97": AINDA BEM QUE O BENJA NÃO APOSTOU COM O DOMÊNICO!
Luiz Salles, corintiano, maloqueiro, roxo, louco, sofredor, graças a Deus!
Todo mundo desacreditou.
EU desacreditei.
Tanto que, mesmo com uma vontade imensa de ir ao Morumbi, hoje, me segurei e pensei: "Por que vou ao Morumbi? Pra ver esse time ridículo perder pro Goiás em casa?"
Fui para a academia (verdade seja dita: liguei o dia inteiro para a minha irmã para ver se ela me fazia mudar de idéia e íamos os dois, juntos, ao Morumbi ver o Timão, mas, como ela não atendeu o telefone...), relaxei e me contentei em escutar o jogo pelo rádio (infelizmente, o orçamento, hoje, não me permite SporTV), em casa, vendo os gols, no "mudo", enquanto passava o jogo dos "Bambis" na TV.
Confesso que nem consegui prestar atenção no jogo dos "rosinhas" (a propósito... o Ronaldo vai jogar no São Paulo? Ouvi falar que ele andou fazendo estágio... heheh), tal foi a narração de José Silvério, da rádio Bandeirantes (e, também, estava com a minha namorada no MSN).
No primeiro gol, comemorei timidamente, pensando ser bom, afinal, um gol logo cedo era tudo o que precisávamos, mas, em se tratando de Corinthians, nunca se sabe, não é? Quando vi o gol pela TV, pensei: "poxa, na trombada... pelo menos, foi na vontade!"
E é esse o "x" da questão. O time jogou com raça. Quem viu os três primeiros gols, tem certeza de que o time, por falta de vontade, não perderia. foi tudo na base da trombada, na raça, na vontade. André Santos, que eu critiquei tanto negativamente no outro jogo, sofreu pênalti no seu gol, mas preferiu se arrastar e chutar a bola para o gol ao invés de parar e comemorar a falta do goleiro Harley nele.
O quarto gol tinha que ser do jogador mais "raçudo" do time. Herrera, que, de acordo com a rádio Transamérica, foi o melhor em campo.
No fim, as palavras de Felipe resumem tudo o que o idiota do conselheiro do Goiás merecia ouvir
: "Uva verde é mais docinha!", disse o goleiro, inspirado, chupando um cacho de uvas verdes com a torcida.
E essa é só para ouvintes do "Estádio 97": AINDA BEM QUE O BENJA NÃO APOSTOU COM O DOMÊNICO!
Luiz Salles, corintiano, maloqueiro, roxo, louco, sofredor, graças a Deus!
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